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"Saímos com um documento consistente, forte e com proposições para os principais temas que mexem com a vida das mulheres", declarou. A continuação do GT foi garantida pela comitiva sul-africana, que estará na presidência do G20 em 2025. </p> <p class="texto">Na reunião, além de Cida Gonçalves e da primeira-dama, também estiveram presentes a ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, a de Gestão e Inovação, Esther Dweck, a de Ciência e Tecnologia, Luciana Santos, a dos Direitos Humanos, Macaé Evaristo, e a do Meio Ambiente, Marina Silva. </p> <p class="texto">Além do Brasil, integram o GT representantes dos países-membros: Argentina, Arábia Saudita, Austrália, China, França, Rússia, Estados Unidos, México, Índia, Indonésia, Alemanha, Itália, Japão, Canadá, Coreia do Sul, Reino Unido, Turquia, África do Sul e o bloco da União Europeia. O grupo também possui sete convidados: Espanha, Blangadesh, Egito, Noruega, Portugal e Emirados Árabes. 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Seis ministras participam da 1ª reunião sobre igualdade de gênero do G20 6r31j
INOVAÇÃO

Seis ministras participam da 1ª reunião sobre igualdade de gênero do G20 53h5g

O Grupo de Trabalho temático sobre as mulheres é inovação da presidência brasileira do evento internacional 1e1o3h

A primeira reunião ministerial de Empoderamento Feminino da história do G20 ocorreu nesta sexta-feira (11/10), em Brasília. Na ocasião, seis ministras marcaram presença, além da primeira-dama, Janja Lula da Silva. 

A ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, afirmou que, ao longo das discussões do Grupo de Trabalho (GT) foi possível chegar a um documento "consistente", que será apresentado na Cúpula do G20, com os chefes de estado dos países membros, em 18 e 19 de novembro, no Rio de Janeiro. 

"O que é comum no documento é que, a maioria dos países não abre mão da igualdade de gênero. Estamos trabalhando em uma perspectiva de que não é possível, em pleno século 21, que se haja qualquer retrocesso naquilo que foi conquista das mulheres: o direito de trabalhar, salário igual para cargos iguais, dignidade", iniciou a ministra.

"Dentro do enfrentamento à violência e à misoginia tem uma das grandes preocupações que o documento traz, que é de enfrentar todas as formas de violência contra a mulher e também as violências cibernéticas, nas redes sociais. E na questão da justiça climática é pensar o desenvolvimento econômico que inclua as mulheres dentro do desenvolvimento sustentável", acrescentou Cida Gonçalves, em coletiva de imprensa. 

O GT de Empoderamento das Mulheres foi criado na Cúpula do G20 realizada na Índia, em 2023, mas tem a primeira edição durante a presidência do Brasil. Para esse primeiro ano, os três eixos propostos pelo grupo para pensar políticas públicas internacionais são os destacados por Cida: igualdade de gênero, enfrentamento à violência e à misoginia e a justiça climática. 

Segundo a ministra das Mulheres, foi difícil chegar a um consenso em alguns pontos, mas tudo foi dialogado. "Saímos com um documento consistente, forte e com proposições para os principais temas que mexem com a vida das mulheres", declarou. A continuação do GT foi garantida pela comitiva sul-africana, que estará na presidência do G20 em 2025. 

Na reunião, além de Cida Gonçalves e da primeira-dama, também estiveram presentes a ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, a de Gestão e Inovação, Esther Dweck, a de Ciência e Tecnologia, Luciana Santos, a dos Direitos Humanos, Macaé Evaristo, e a do Meio Ambiente, Marina Silva. 

Além do Brasil, integram o GT representantes dos países-membros: Argentina, Arábia Saudita, Austrália, China, França, Rússia, Estados Unidos, México, Índia, Indonésia, Alemanha, Itália, Japão, Canadá, Coreia do Sul, Reino Unido, Turquia, África do Sul e o bloco da União Europeia. O grupo também possui sete convidados: Espanha, Blangadesh, Egito, Noruega, Portugal e Emirados Árabes. Organizações internacionais também estão no encontro: ONU Mulheres, Organização Internacional do Trabalho (OIT), Comissão Europeia (European Comission), Organização Mundial da Saúde (OMS), Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA) e Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (ECLAC).

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