O início de junho de 2025 marca um momento importante para usuários de MacBook Pro, especialmente com a aproximação da Worldwide Developers Conference (WWDC). O evento, tradicionalmente palco de grandes anúncios da Apple, promete novidades para diversos dispositivos, incluindo iPhones, iPads, Apple Watches e, claro, os famosos laptops da marca. Entretanto, junto com as expectativas por novas funcionalidades, surge também a notícia de que alguns modelos clássicos do MacBook Pro deixarão de receber e na próxima versão do sistema operacional macOS.
Com a chegada do macOS 26, batizado de macOS Tahoe, a Apple segue sua estratégia de atualizar e unificar a experiência do usuário em todas as suas plataformas. Essa atualização, no entanto, traz mudanças significativas para quem utiliza modelos mais antigos do MacBook Pro, especialmente aqueles equipados com processadores Intel. A transição para os chips Apple Silicon, iniciada em 2020, está redefinindo o que significa ter um Mac compatível com as últimas tecnologias.
O que muda com o macOS Tahoe?
A nova versão do sistema operacional, macOS Tahoe, representa não apenas uma atualização de software, mas também uma redefinição dos padrões de compatibilidade. A Apple está ajustando o e para seus laptops, e o foco a a ser nos modelos lançados a partir de 2019. Isso inclui os MacBook Pro equipados tanto com processadores Intel quanto com os mais recentes Apple Silicon.
O principal impacto dessa mudança está relacionado à integração de recursos avançados de inteligência artificial. O macOS Tahoe traz ferramentas baseadas em modelos de linguagem de grande escala, exigindo maior capacidade de processamento. Por esse motivo, desenvolvedores tendem a priorizar o e para Macs com arquitetura ARM, deixando os dispositivos com processadores x86 em segundo plano. Além disso, com a chegada de novos recursos de produtividade e automação, a Apple reforça a importância de manter o hardware atualizado para acompanhar as soluções oferecidas, incluindo integrações aprimoradas ao ecossistema de aplicativos nativos e de terceiros.
Quais modelos do MacBook Pro continuam com e?
Uma das perguntas mais frequentes entre os usuários é sobre quais modelos do MacBook Pro continuarão recebendo atualizações. Segundo informações recentes, a Apple deve manter o e para os modelos lançados a partir de 2019. Isso inclui os últimos MacBook Pro 2019 com Intel Core, bem como todos os modelos com Apple Silicon, como o M1, M2 e M3.
- MacBook Pro 2019: Última geração com processador Intel a receber e.
- MacBook Pro 2020 em diante: Modelos com Apple Silicon terão o total aos novos recursos.
- MacBook Air: Apenas versões com Apple Silicon seguirão compatíveis com o macOS Tahoe.
Apesar disso, é importante destacar que o e para modelos mais antigos será limitado. Atualizações de segurança ainda devem ser oferecidas por um tempo, mas funcionalidades que exigem maior desempenho, como recursos avançados de IA, podem não estar disponíveis para todos. Vale lembrar também que usuários podem contar com assistência técnica para possíveis manutenções, mas as garantias sobre compatibilidade total de software diminuem gradualmente.

Como a transição para Apple Silicon pode impactar os usuários?
A mudança para os chips Apple Silicon trouxe ganhos expressivos em desempenho, eficiência energética e integração de recursos. No entanto, essa evolução tecnológica também implica em desafios para quem possui Macs mais antigos. Muitos aplicativos de terceiros já estão deixando de oferecer e para a arquitetura Intel, e essa tendência deve se intensificar com o lançamento do macOS Tahoe.
- Aplicativos exigentes, como editores de imagem e vídeo, estão priorizando o Apple Silicon.
- Recursos de inteligência artificial podem não funcionar em Macs com processador Intel.
- O número de softwares compatíveis com a arquitetura x86 tende a diminuir gradualmente.
Para profissionais que dependem do MacBook Pro em ambientes de produção, a extensão do e por mais um ou dois anos pode ser vista como uma oportunidade para planejar a migração para modelos mais recentes. Já para usuários do MacBook Air com processador Intel, o fim do e chega de forma mais imediata. Além disso, a adoção crescente de aplicativos voltados para inteligência artificial e produtividade via nuvem reforça a necessidade de evolução constante do hardware.
Qual é o futuro dos MacBook Pro diante dessas mudanças?
Com a Apple investindo fortemente em inteligência artificial e novas tecnologias, o ciclo de vida dos dispositivos tende a ser cada vez mais determinado pela capacidade de acompanhar essas inovações. O MacBook Pro, especialmente nas versões com Apple Silicon, permanece como uma ferramenta robusta para profissionais e entusiastas. No entanto, a transição para uma plataforma totalmente baseada em ARM sinaliza que o e para modelos antigos está próximo do fim.
Para quem acompanha as novidades da Apple, a recomendação é ficar atento às atualizações e considerar a troca do equipamento quando as limitações começarem a impactar o uso diário. A evolução do macOS e dos aplicativos nativos e de terceiros continuará a exigir hardware moderno, tornando inevitável a renovação dos dispositivos ao longo do tempo. Observa-se ainda uma tendência de melhorias contínuas no ecossistema da Apple, potencializando funcionalidades integradas entre iPhone, iPad, MacBook Pro e outros dispositivos da marca.