
Com caráter consultivo e formado por especialistas de diferentes áreas, o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) instituiu seu Comitê Técnico de Inovação. Nomeado neste mês, o colegiado tem como objetivo impulsionar boas práticas, propor metodologias inovadoras e acompanhar a legislação relacionada às compras públicas voltadas à inovação.
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Com a missão de assessorar o órgão em atividades ligadas à inovação, com foco especial no aprimoramento das práticas de compras públicas, o comitê conta com a participação de Cristiane Santos Pereira, presidente do Instituto Multiplicidades.
À frente de um instituto de ciência, tecnologia e inovação com atuação em nível nacional, a especialista representa a sociedade civil. “É uma honra contribuir com o Iphan na construção de estratégias voltadas à inovação na gestão, especialmente no aperfeiçoamento das práticas de compras públicas, fortalecendo o crescimento dos territórios por meio de projetos inovadores e apoiando a atuação institucional deste órgão”, destaca Cristiane.
A expectativa é que sua participação reforce o compromisso com a inovação na gestão pública e estimule a busca por soluções mais eficientes e transparentes no uso dos recursos públicos, posicionando a inovação como vetor de desenvolvimento territorial.
Outro membro de destaque é Christian Tadeu, presidente da Associação das Empresas de Tecnologia da Informação e Inovação (Assespro), que integra o comitê com o respaldo de 17 federações estaduais, trazendo uma representatividade essencial ao grupo.
A primeira reunião do colegiado será realizada na próxima quarta (4/6) e quinta-feira (5/6), quando os representantes participarão de uma sensibilização sobre compras públicas de inovação e de uma oficina de refinamento e priorização de desafios públicos. “A criação do Comitê Técnico de Inovação, com uma composição ampla e plural, é um importante o para avançarmos ainda mais em iniciativas inovadoras no Iphan, nesta valiosa parceria com o Sebrae, especialmente no campo das compras públicas", afirma o presidente do Iphan, Leandro Grass.