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Ele destacou que o crime organizado atua no modelo “crime como serviço”, e inclui a falsificação e contrabando de bebidas em seu rol de atividades ilegais. Monferrari citou como exemplo as milícias no Rio de Janeiro.</p> <ul> <li><a href="/economia/2024/06/6875299-simplificacao-tributaria-ajuda-no-combate-a-bebidas-ilegais-diz-presidente-da-abbd.html">Simplificação tributária ajuda no combate a bebidas ilegais, diz presidente da ABBD</a></li> </ul> <p class="texto">“[A organização criminosa] Utiliza a cadeia logística de distribuição de produtos ilícitos que ele já possui. Agrega falsificação e contrabando de bebidas destiladas ao portfólio de atividades criminosas dele”, pontuou. Ele alertou ainda para o aumento do mercado ilegal de bebidas, mencionando um estudo da Euromonitor. Em 2017, a atividade movimentava R$ 17,6 bilhões. Já em 2023, foram R$ 59,6 bilhões, um aumento de 223,3%.</p> <h3>Mercado ilegal e perda de arrecadação</h3> <p class="texto">Monferrari destacou que o combate à atividade criminosa é, portanto, a prioridade para combater os efeitos nocivos do álcool, e não o aumento de tributos com o imposto seletivo, que está sendo debatido no âmbito da Reforma Tributária. Segundo ele, onerar mais um produto o torna mais atrativo para o comércio ilegal, e as experiências de outros países com o aumento de impostos sobre a bebida, como na Grécia e na Bélgica, mostraram um impacto negativo tanto na arrecadação, no aumento do consumo de bebidas e na saúde pública, com casos de intoxicação pelo álcool ilegal.</p> <p class="texto"></p> <p class="texto">“Quando a gente fala de perda fiscal, esse impacto fica ainda maior. 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‘O criminoso não vai pagar imposto’ s154x diz Head de Segurança da Diageo
CB DEBATE

‘O criminoso não vai pagar imposto’, diz Head de Segurança da Diageo 4ur6i

Daniel Monferrari participou nesta terça (11/6) do CB Debate, realizado pelo Correio, e defendeu que o aumento de tributos sobre as bebidas alcoólicas pode incentivar o mercado ilegal 4b4v1b

Para o Head de Proteção às Marcas e Segurança Corporativa da Diageo e coordenador do combate ao mercado ilegal de entidades de bebida alcoólica, Daniel Monferrari, o aumento da tributação sobre o setor pode aumentar o comércio ilegal de bebidas alcoólicas e trazer prejuízos para a saúde pública.

Monferrari participou nesta terça-feira (11/6) do CB Debate - Bebidas Alcoólicas: Segurança Jurídica no Imposto Seletivo, evento realizado pelo Correio. A Diageo é uma das maiores empresas no ramo dos destilados, e produz marcas como o uísque Jhonnie Walker.

“O criminoso não vai pagar imposto”, frisou Monferrari durante o primeiro do CB Debate, que tratou sobre a situação atual da tributação sobre bebidas e o efeito sobre os produtos ilegais. Ele destacou que o crime organizado atua no modelo “crime como serviço”, e inclui a falsificação e contrabando de bebidas em seu rol de atividades ilegais. Monferrari citou como exemplo as milícias no Rio de Janeiro.

“[A organização criminosa] Utiliza a cadeia logística de distribuição de produtos ilícitos que ele já possui. Agrega falsificação e contrabando de bebidas destiladas ao portfólio de atividades criminosas dele”, pontuou. Ele alertou ainda para o aumento do mercado ilegal de bebidas, mencionando um estudo da Euromonitor. Em 2017, a atividade movimentava R$ 17,6 bilhões. Já em 2023, foram R$ 59,6 bilhões, um aumento de 223,3%.

Mercado ilegal e perda de arrecadação f665

Monferrari destacou que o combate à atividade criminosa é, portanto, a prioridade para combater os efeitos nocivos do álcool, e não o aumento de tributos com o imposto seletivo, que está sendo debatido no âmbito da Reforma Tributária. Segundo ele, onerar mais um produto o torna mais atrativo para o comércio ilegal, e as experiências de outros países com o aumento de impostos sobre a bebida, como na Grécia e na Bélgica, mostraram um impacto negativo tanto na arrecadação, no aumento do consumo de bebidas e na saúde pública, com casos de intoxicação pelo álcool ilegal.

“Quando a gente fala de perda fiscal, esse impacto fica ainda maior. Quando a gente olha para os R$ 14,2 bilhões que são perdidos na arrecadação atualmente no Brasil, a gente pode verificar que tem vários ministérios que não têm esse orçamento”, pontuou.

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