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Desemprego sobe no 1º trimestre 56o64 mas segue no menor nível histórico para o período
Pnad contínua

Desemprego sobe no 1º trimestre, mas segue no menor nível histórico para o período 1za6y

Alta na busca por trabalho e queda da população ocupada impulsionam taxa de desocupação, que apesar disso permanece abaixo de 2024 e marca recorde positivo na série histórica 1o2at

A taxa de desocupação no Brasil chegou a 7,0% no trimestre encerrado em março de 2025, segundo dados da PNAD Contínua divulgados nesta quarta-feira (30/4) pelo IBGE. Apesar da alta em relação ao trimestre anterior — quando estava em 6,2% —, esse é o menor índice já registrado para um primeiro trimestre desde o início da série histórica da pesquisa. O recorde anterior era de 7,2%, no mesmo período de 2014.

Em comparação com o mesmo trimestre móvel de 2024, quando a taxa era de 7,9%, o cenário atual representa uma melhora significativa do mercado de trabalho brasileiro, mesmo com o aumento recente da desocupação.

Segundo o IBGE, o crescimento da taxa na comparação trimestral foi impulsionado principalmente pela alta de 13,1% no número de pessoas em busca de emprego — 891 mil a mais. Apesar da elevação recente, o total de desocupados segue 10,5% abaixo do verificado há um ano.

Outro fator que contribuiu para a elevação do desemprego foi a queda da população ocupada, que recuou 1,3% frente ao trimestre encerrado em dezembro, com menos 1,3 milhão de trabalhadores. Ainda assim, esse contingente está 2,3% acima do registrado no primeiro trimestre de 2024, com um acréscimo de 2,3 milhões de pessoas.

Para a coordenadora de pesquisas domiciliares do IBGE, Adriana Beringuy, o movimento observado não interfere nos avanços recentes no mercado de trabalho.

“O bom desempenho dos últimos trimestres não chega a ser comprometido pelo crescimento sazonal da desocupação. Mesmo com expansão trimestral, a taxa do 1º trimestre de 2025 é menor que todas as registradas nesse mesmo período de anos anteriores”, afirma.

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Em relação aos vínculos empregatícios, o número de trabalhadores com carteira assinada no setor privado manteve-se estável, em 39,4 milhões. Já os empregados sem carteira sofreram redução: 751 mil postos a menos, o que representa uma queda de 5,3% em relação ao trimestre anterior.

Os setores mais impactados foram Construção, Serviços Domésticos e Educação.

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