Manifestantes do Sinpro-DF seguem em direção à Rodoviária do Plano Piloto

O grupo, que integra o movimento grevista da categoria, desceu pela vias da Asa Norte para continuar o manifest - (crédito: Davi Cruz)

Após deixarem a sede da Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF), no Shopping ID, nesta terça-feira (3/6), professores da rede pública se concentraram na parte superior do Conic, no Setor de Diversões Sul. De lá, seguem em caminhada em direção à Rodoviária do Plano Piloto, dando continuidade ao ato iniciado durante a manhã.

O grupo desceu pela vias da Asa Norte. O trajeto a por pista movimentadas e a presença dos manifestantes pode gerar lentidão e bloqueios temporários.

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O trânsito no centro de Brasília deve ser monitorado por agentes do Detran e da Polícia Militar. Até o momento, o ato segue de forma pacífica e não interfere nas vias da cidade.

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Durante o protesto na sede da SEEDF, os professores afirmaram que os agentes de segurança do shopping onde fica localizada a sede da secretaria foram truculentos e utilizaram spray de pimenta para conter a multidão.

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O que diz a secretaria

A Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal (SEEDF) se posicionou, nesta terça-feira (3/6), a respeito da ocupação do hall de entrada de sua sede, localizada no Shopping ID, por um grupo de manifestantes ligados ao Sindicato dos Professores (Sinpro-DF).

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Segundo a pasta, a ação, que aconteceu pela manhã, comprometeu o funcionamento da unidade. “A SEEDF reitera seu respeito ao direito constitucional à livre manifestação, pilar fundamental do Estado Democrático de Direito.

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Contudo, considera que a forma como a ação foi realizada, impedindo o pleno funcionamento da sede istrativa, acabou por comprometer o atendimento e prejudicar diversos servidores que atuam na unidade, além de impactar a rotina de trabalho”, afirmou em nota.

A Secretaria também enfatizou que mantém uma postura de diálogo com a categoria. “Temos canais interlocução com o sindicato, como a Mesa de Negociação Permanente do GDF”, destacou. Entretanto, a pasta informou que, “em virtude da greve, as negociações foram suspensas”, ressaltou.